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segunda-feira, dezembro 10, 2012

A utilização de games como instrumento pedagógico na aprendizagem Matemática.

A utilização de games como instrumento pedagógico na aprendizagem Matemática.


Confiram a matéria com alunos da EMAA, na Veja de 10/12/2012

Todos os dias desempenhamos atividades lúdicas, mesmo sem nos darmos conta disso. São pequenas ações que já fazem parte do nosso cotidiano, como ouvir música, cantar, brincar com bichinho de estimação, caminhar pela rua, às vezes nos equilibrando no meio-fioou saltamos nas pedras das calçadas, pisando sempre nas que têm a mesma cor etc.

Todas essas atividades representam brincadeiras que fazemos com nós mesmos, como os jogos que criamos. Platão já acreditava na ação dos jogos educacionais ao ensinar seus  “discípulos”, através de jogos com palavras e/ou jogos lógicos (dialética).

A utilização de materiais, simulações (jogos) e situações concretas como fontes enriquecedoras de aprendizagem com facilidade e solidez. O aluno passa a ser o dinamizador do seu próprio processo de aprendizagem e não mais um mero assimilador de conhecimentos transmitidos.

Os jogos, as brincadeiras, enfim, as atividades lúdicas exercem um papel fundamental para o desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e moral das crianças, representando um momento que necessita ser valorizado nas atividades infantis.

É comum observarmos, no recreio, muitas destas brincadeiras se desenvolvendo. A questão que nos surge é: Por que, "no recreio", e não "na sala de aula"? Será que não poderíamos pensar em desenvolver um trabalho com esses jogos visando a construção de alguns conceitos e/ou habilidades matemáticas, tradicionalmente trabalhados pela escola?

A intervenção do professor no jogo pode ser um fator determinante na transformação do jogo espontâneo em pedagógico.

"Os brasileiros formam o quarto maior grupo de usuários de games do mundo, e os jogos entram cada vez mais cedo na vida das crianças. Como eles já estão habituados ao uso para diversão, a implantação para fins educativos é mais fácil". 

É importante observar que o cálculo mental não exclui a utilização de papel e lápis, como
um registro dos cálculos intermediários.



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